Guilherme Campos não tem mais condições de continuar à frente desta Empresa Pública, símbolo do orgulho nacional, em pé há 350 anos, que exige de seus gestores alto nível de probidade e competência, os quais ele demonstrou não possuir.
Seu total desequilíbrio tem sido revelado nas diversas atitudes enquanto gestor, inclusive, nas entrevistas que deu à grande imprensa, desmoralizando a ECT, jogando a culpa da má gestão em cima dos empregados, fazendo papel de “garoto propaganda” da privatização. Realmente! Esse cara não tem moral para presidir a Estatal.
Em resposta à este absurdo, os trabalhadores devem “engrossar o caldo” da greve e denunciar em toda a imprensa o projeto de desmonte da ECT, o qual o Sr. Guilherme Campos foi contratado para executar.